WILSON 2 ANOS A,B,C,D,E,F Filosofia E EDUCAÇÃO
3 ATIVIDADE 3 BIMESTRE
ATIVIDADES 2 ANO
A.B.C.D.E.F
Professor: Wilson
Disciplina: FILOSOFIA
Série destino: 1 ANO
C.D.E
Quantia de aulas
previstas: 04 Aulas
Tema: Filosofia E
EDUCAÇÃO
Dia da aula de História
no CMSP :19/0821
Habilidades
trabalhadas: Construir argumentação crítica sobre as práticas sociais de
discriminação e preconceitos
1 -elabore uma frase
para expressar o que você entende por “educação”. O que essa palavra significa?
2. Por que você vem à
escola?
3. Caso você seja
obrigado por alguém a vir à escola, por que isso ocorre?
4. Qual é o principal
compromisso dos professores?
5. Que tipo de aluno
você é? Quais são as suas curiosidades?
6. Fora da escola, o
que você tem aprendido?
7. Por que você vem à
escola?
8. Caso você seja
obrigado por alguém a vir à escola, por que isso ocorre?
9. Qual é o principal
compromisso dos professores?
10 Que tipo de aluno você é? Quais são as
suas curiosidades?
11. Fora da escola, o
que você tem aprendido? Educação e emancipação
sua vida?
8. Como você quer que
seus filhos sejam educados?
9. O que você sonha
para seu futuro e o de seus futuros filhos?
Educação e emancipação
“É bastante conhecida a
minha concordância com a crítica ao conceito de modelo ideal. Esta expressão se
encaixa com bastante precisão na esfera do jargão da autenticidade que procurei
atacar em seus fundamentos. Em relação a essa questão, gostaria apenas de
atentar a um momento específico no conceito de modelo ideal, o da heteronomia,
o momento autoritário é imposto a partir do exterior. Nele existe algo de
usurpador. É de se perguntar de onde alguém se considera no direito de decidir
a respeito da orientação da educação dos outros. As condições – provenientes no
mesmo plano de linguagem e de pensamento ou de não pensamento – em geral também
correspondem a esse modo de pensar. Encontram-se em contradição com a ideia de
um homem autônomo, emancipado, conforme a formulação definitiva de Kant na
exigência que todos os homens tenham que se libertar de sua auto inculpável
menoridade.
A seguir, e assumindo o
risco, gostaria de apresentar minha concepção inicial de educação.
Evidentemente, não a assim chamada modelagem de pessoas, porque não temos o
direito de modelar pessoas a partir do seu exterior; mas também não a mera
transmissão de conhecimentos, cuja característica de coisa morta já foi mais do
que destacada, mas a produção de uma consciência verdadeira. Isso seria
inclusive da maior importância política; sua ideia, se é permitido dizer assim,
é uma exigência política, isto é, uma democracia com o dever de não apenas
funcionar, mas também operar conforme o seu conceito, demanda pessoas
emancipadas. Uma democracia efetiva só pode ser imaginada em uma sociedade de
quem é emancipado. Numa democracia, quem defende ideais contrários à
emancipação, e, portanto, contrários à decisão consciente independente de cada
pessoa em particular, é um antidemocrata, até mesmo se as ideias que
correspondem a seus desígnios são difundidas no plano formal da democracia. As
tendências de apresentação de ideias exteriores que não se originam a partir da
própria consciência emancipada, ou melhor, que se legitimam diante dessa
consciência, permanecem sendo coletivistas-reacionárias. Elas apontam para uma
esfera a que deveríamos nos opor não exteriormente pela política, mas também em
outros planos muito mais profundos”.
ADORNO, Theodor. Educação e emancipação.
Tradução Wolfgang leo Maar. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. p 141-14
1. Para o autor, qual é
o papel social da educação? Perguntando de outro modo: Qual é o objetivo da
educação?
2. Com base no texto, o
que você pode comentar sobre a relação entre educação e democracia?
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22/09/21
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