Prof Wilson 2 ano A.B.C.D.E.F A LIBERDADE
3ªATIVIDADES 2 ANO FILOSOFIA
A LIBERDADE
Liberdade significa o
direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade,
desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não
depender de ninguém. Liberdade é também um conjunto de ideias liberais e dos
direitos de cada cidadão. Liberdade é classificada pela filosofia, como a
independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade. A
liberdade é um conceito utópico, uma vez que é questionável se realmente os
indivíduos tem a liberdade que dizem ter, se com as mídias ela realmente
existe, ou não. Diversos pensadores e filósofos dissertaram sobre a liberdade
como Sartre, Descartes, Kant, Marx e outros. No meio jurídico, existe a
liberdade condicional, que é quando um indivíduo que foi condenado por algo que
cometeu, recebe o direito de cumprir toda, ou parte de sua pena em liberdade,
ou seja, com o direito de fazer o que tiver interesse, mas de acordo com as
normas da justiça. Existe também a liberdade provisória, que é atribuída a um
indivíduo com cunho temporário. Pode ser obrigatória, permitida (com ou sem
fiança) e vedada (em certos casos como o alegado envolvimento em crime
organizado).
A liberdade de expressão é a
garantia e a capacidade dada a um indivíduo, que lhe permite expressar as suas
opiniões e crenças sem ser censurado. Apesar disso, estão previstos alguns
casos em que se verifica a restrição legítima da liberdade de expressão, quando
a opinião ou crença tem o objetivo discriminar uma pessoa ou grupo específico
através de declarações injuriosas e difamatórias. Com origem no termo em
latim libertas, a palavra liberdade
também pode ser usada em sentido figurado, podendo ser sinônimo de ousadia,
franqueza ou familiaridade. Ex: Como você chegou tarde, eu tomei a
liberdade de pedir o jantar para você. A liberdade pode consistir na
personificação de ideologias liberais. Faz parte do lema “Liberdade, Igualdade e Fraternidade“, criado em 1793
para expressar valores defendidos pela Revolução Francesa, uma revolta que teve
um impacto enorme nas sociedades contemporâneas e nos sistemas políticos da
atualidade.
Descreva o seu conceito deliberdde?
No âmbito da música, várias obras
foram dedicadas ou inspiradas pelo conceito de liberdade. Um exemplo é o Hino
da Proclamação da República do Brasil, escrito por Medeiros de Albuquerque: “Liberdade!
Liberdade! Abre as asas sobre nós!“
Liberdade e Ética. De acordo com a
ética, a liberdade está relacionada com responsabilidade, uma vez que um
indivíduo tem todo o direito de ter liberdade, desde que essa atitude não
desrespeite ninguém, não passe por cima de princípios éticos e legais.
CONTINUA
DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo a filosofia, liberdade é o
conjunto de direitos de cada indivíduo, seja ele considerado isoladamente ou em
grupo, perante o governo do país em que reside; é o poder qualquer cidadão tem
de exercer a sua vontade dentro dos limites da lei.
Diversos filósofos estudaram e
publicaram suas obras sobre a liberdade como Marx, Sartre, Descartes, Kant e
outros. Para Descartes a liberdade é motivada pela decisão do próprio
indivíduo, mas muitas vezes essa vontade depende de outros fatores, como
dinheiro ou bens materiais.
1 -Pesquise
na internet, em dicionários de Filosofia, na biblioteca da escola ou da sua
cidade o significado das palavras relacionadas a seguir. Quanto mais
aprofundada a sua pesquisa, melhor.
•
Liberdade
Responsabilidade
•
Convívio
Projeto
1.
Assinale as atitudes que podem aumentar a nossa liberdade:
a)
Estudar e estimular a nossa imaginação.
b)
Criar um plano em que a moral possa ficar de fora.
c)
Refletir sobre a nossa vida.
d)
Diminuir a liberdade dos outros.
e)
Pensar em um projeto para a nossa vida.
Leia o
texto com atenção e responda
O primeiro dever passado pelo novo professor de
português foi uma descrição tendo o mar como tema. A classe inspirou-se, toda
ela, nos encapelados mares de Camões, aqueles nunca dantes navegados;
o episódio do Adamastor foi reescrito pela meninada.
Prisioneiro no internato, eu vivia na saudade das praias do Pontal onde
conhecera a liberdade e o sonho. O mar
de Ilhéus foi o tema de minha descrição.
Padre Cabral levara os deveres para corrigir em sua
cela. Na aula seguinte, entre risonho e solene, anunciou a
existência de uma vocação autêntica de escritor naquela sala de aula. Pediu que
escutassem com atenção o dever que ia ler. Tinha certeza, afirmou, que o autor
daquela página seria no futuro um escritor conhecido.
Não regateou elogios. Eu acabara de completar onze anos.
Passei a ser uma personalidade, segundo os cânones
do colégio, ao lado dos futebolistas, dos campeões de
matemática e de religião, dos que obtinham medalhas. Fui admitido numa espécie
de Círculo Literário onde brilhavam alunos mais
velhos. Nem assim deixei de me sentir prisioneiro, sensação permanente
durante os dois anos em que estudei no colégio dos jesuítas.
Houve, porém, sensível mudança na limitada vida do
aluno interno: o padre Cabral tomou-me sob sua proteção e
colocou em minhas mãos livros de sua estante. Primeiro "As Viagens de
Gulliver", depois clássicos portugueses, traduções de ficcionistas ingleses e
franceses. Data dessa época minha paixão
por Charles Dickens. Demoraria ainda a conhecer Mark Twain, o norte-americano
não figurava entre os prediletos do padre Cabral.
Recordo com carinho a figura do jesuíta português
erudito e amável. Menos por me haver anunciado escritor, sobretudo por me haver
dado o amor aos livros, por me haver revelado o mundo da criação literária.
Ajudou-me a suportar aqueles dois anos de internato, a fazer mais leve a minha
prisão, minha primeira prisão.
Jorge Amado
1. Padre Cabral, numa determinada passagem
do texto, ordena que os alunos:
a)façam uma descrição sobre o mar;
b)descrevam os mares encapelados de Camões;
c)reescrevam o episódio do Gigante Adamastor;.
d)façam uma descrição dos mares nunca dantes navegados; e)retirem de Camões inspiração para descrever o
mar.
2. Segundo
o texto, para executar o dever imposto por Padre Cabral, a classe toda usou de
um certo:
a)conhecimento extraído de "As
viagens de Gulliver";
b)assunto
extraído de traduções de ficcionistas ingleses e franceses;
c)amor
por Charles Dickens;
d)mar
descrito por Mark Twain;
e)saber
já feito, já explorado por célebre autor.
3.Apenas o narrador foi diferente, porque:
a)lia
Camões;
b)se
baseou na própria vivência;
c)conhecia os
ficcionistas ingleses e franceses;
d)tinha
conhecimento das obras de Mark Twain;
e)sua
descrição não foi corrigida na cela de Padre Cabral.
4.O narrador confessa que no internato lhe faltava:
a)a leitura de Os
Lusíadas;
b)o
episódio do Adamastor;
c)liberdade
e sonho;
d)vocação
autêntica de escritor;
e)respeitável
personalidade.
5.Todos os alunos apresentaram seus trabalhos, mas
só foi um elogiado, porque revelava:
a)liberdade;
b)sonho;
c)imparcialidade;
d)originalidade;
e)resignação.
6.Por ter executado um trabalho de qualidade
literária superior, o narrador adquiriu um direito que lhe
agradou
muito:
a)ler
livros da estante de Padre Cabral;
b)rever
as praias do Pontal;
c)ler
sonetos camonianos;
d)conhecer
mares nunca dantes navegados;
e)conhecer
a cela de Padre Cabral.
7.Contudo, a felicidade alcançada pelo narrador não
era plena. Havia uma pedra em seu caminho:
a)os
colegas do internato;
b)a cela do Padre
Cabral;
c)a
prisão do internato;
d)o
mar de Ilhéus;
e)as praias do
Pontal.
8.Conclui-se, da leitura do texto, que:
a)o
professor valorizou o trabalho dos alunos pelo esforço com que o realizaram;
b)o
professor mostrou-se satisfeito porque um aluno escreveu sobre o mar de Ilhéus;
c)o
professor ficou satisfeito ao ver que um de seus alunos demonstrava gosto pela
leitura dos clássicos
portugueses;
d)a
competência de saber escrever conferia, no colégio, tanto destaque quanto a
competência de ser
bom
atleta ou bom em matemática;
e)graças
à amizade que passou a ter com Padre Cabral, o narrador do texto passou a ser
uma
personalidade no
colégio dos jesuítas.
9.O primeiro dever... foi uma descrição... Contudo
nesse texto predomina a:
a)narração;
b)dissertação;
c)descrição;
d)linguagem
poética;
e)linguagem
epistolar.
10.Por isso a maioria dos verbos do texto
encontra-se no:
a)presente
do indicativo;
b)pretérito
imperfeito do indicativo;
c)pretérito
perfeito do indicativo;
d)pretérito
mais que perfeito do indicativo;
e)futuro
do indicativo.
Entregar até 22/04
wildamblei2@yahoo.com.br

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