FILOSOFIA O EU RACIONAL 2 ANOS A.B.C.D.E.F PROF WILSON
DEUS NOS ABENÇOE
Salmos 23
1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.
PRIOF. WILSON DISCIPLINA FILOSOFIA E SOCIOLOGIA
È UM PRAZER TRABALHAR COM VOCES QUE POSSAMOS DESENVOLVER UM OTIMO
TRABALO
ATIVIDADES
DE FILOSOFIA
1
BIMESTRE 2 ANOS A.B.C.D,E,F 2021
O Eu
racional Desafio
1. Reúna-se
com dois colegas e responda às questões a seguir.
2. Prove que você existe
3. Prove que você não está em um sonho
4. Prove que tudo o que você está vivendo hoje
não é uma lembrança, pois você não é um velhinho, lembrando do seu passado
5. Prove que você não é um programa de
computador, programado para pensar esta realidade
Não sei se vos devo falar das
primeiras meditações que aqui fiz, pois elas são tão metafísicas e tão pouco
comuns que talvez não sejam do agrado de todos. No entanto, a fim de que se
possa julgar se os fundamentos que tomei são bastante firmes, acho-me, de certa
forma, obrigado a falar delas. Há muito tempo eu notara que, quanto aos
costumes, por vezes é necessário seguir, como se fossem indubitáveis, opiniões
que sabemos serem muito incertas, como já foi dito acima; mas, como então
desejava ocupar-me somente da procura da verdade, pensei que precisava fazer
exatamente o contrário, e rejeitar como absolutamente falso tudo em que pudesse
imaginar a menor dúvida, a fim de ver se, depois disso, não restaria em minha
crença alguma coisa que fosse inteiramente indubitável. Assim, porque os nossos
sentidos às vezes nos enganam, quis supor que não havia coisa alguma que fosse
tal como eles nos levam a imaginar. E, porque há homens que se enganam ao
raciocinar, mesmo sobre os mais simples temas de geometria, e neles cometem
paralogismos, julgando que eu era tão sujeito ao erro quanto qualquer outro,
rejeitei como falsas todas as razões que antes tomara como demonstrações. E,
finalmente, considerando que todos os pensamentos que temos quando acordados
também nos podem ocorrer quando dormimos, sem que nenhum seja então verdadeiro,
resolvi fingir que todas as coisas que haviam entrado em meu espírito não. eram
mais verdadeiras que as ilusões de meus sonhos. Mas logo depois atentei que,
enquanto queria pensar assim que tudo era falso, era necessariamente preciso
que eu, que o pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade – penso,
logo existo – era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes
suposições dos cépticos não eram capazes de a abalar, julguei que podia
admiti-la sem escrúpulo como o primeiro princípio da filosofia que buscava.
Depois, examinando atentamente o que eu era e
vendo que podia fingir que não tinha nenhum corpo e que não havia nenhum mundo,
nem lugar algum onde eu existisse, mas que nem por isso podia fingir que não
existia; e que, pelo contrário, pelo próprio fato de eu pensar em duvidar da
verdade das outras coisas, decorria muito evidentemente e muito certamente que
eu existia; ao passo que, se apenas eu parasse de pensar, ainda que tudo o mais
que imaginara fosse verdadeiro, não teria razão alguma de acreditar que eu
existisse; por isso reconheci que eu era uma substância, cuja única essência ou
natureza é pensar, e que, para existir, não necessita de nenhum lugar nem
depende de coisa alguma material. De sorte que este eu, isto é, a alma, pela
qual sou o que sou, é inteiramente distinta do corpo, e até mais fácil de
conhecer que ele, e, mesmo se o corpo não existisse, ela não deixaria de ser
tudo o que é.
Depois disso, considerei, de modo
geral, o que uma proposição requer para ser verdadeira e certa; pois, já que eu
acabava de encontrar uma que sabia ser tal, pensei que também deveria saber em
que consiste essa certeza. E, tendo notado que em penso, logo existo nada há
que me garanta que digo a verdade, exceto que vejo muito claramente que para
pensar é preciso existir, julguei que podia tomar por regra geral que as coisas
que concebemos muito clara e distintamente são todas verdadeiras, havendo,
porém, somente alguma dificuldade em distinguir bem quais são as que concebemos
distintamente.
[...] DESCARTES, René. Discurso do método. São
Paulo: Martins Fontes, 2009. p. 57, 58, 59, 60 e 61.
1.
Explique os argumentos de Descartes para:
a)
Rejeitar tudo o que era proveniente dos
sentidos.
b
Rejeitar tudo o que poderia vir do raciocínio.
c).
Rejeitar todos os pensamentos que ocorrerem quando se está acordado e quando se
está dormindo.
d).
Considerar como única certeza o fato de pensar
e).
Julgar que as coisas que concebemos muito clara e distintamente são todas
verdadeiras.
Pesquise na internet, em
dicionários de Filosofia, na biblioteca da escola ou da sua cidade o
significado das palavras relacionadas a seguir. Quanto mais aprofundada a sua
pesquisa, melhor.
1 Razão
2
Existência
3 Percepção
4
Juízo
PESQUISA INDIVIDUAL 1.
Pesquise na internet, em dicionários de Filosofia, na biblioteca da escola ou
da sua cidade o significado das palavras relacionadas a seguir. Quanto mais
aprofundada a sua pesquisa, melhor.
• Ética
• Moral
• Virtude
• Vício
• Prazer
• Dor
• Conhecimento
• Alma
LEITURA
E ANALISE DE TEXTO
Cinco jovens de classe alta
agridem doméstica Uma empregada doméstica, de 32 anos, foi espancada e roubada,
na manhã do dia 24 de junho de 2007, quando saía do seu trabalho. Os
espancadores eram cinco jovens ricos, todos estudantes. Eles não apresentavam
sinais de ter ingerido álcool ou outra substância química. A mulher relatou à
polícia que, por volta das 6h30, estava em um ponto de ônibus, perto do
apartamento onde trabalha e mora, para ir a uma consulta médica. De repente,
saindo de um automóvel, os cinco jovens começaram a xingá-la e a chutá-la na
cabeça e na barriga. Depois, roubaram sua bolsa, com seus documentos, 47 reais
e um celular, que nem tinha sido completamente pago. Após a agressão, ela
voltou ao prédio em busca de ajuda. Um taxista, que estava próximo ao local do
crime, anotou a placa do carro e notificou a polícia, que prendeu os jovens. Os
agressores confessaram o crime, mas nada falaram sobre os motivos que os
levaram a cometer o ato de crueldade.
1 Como avaliar, com base na
ética, a agressão cometida pelos cinco jovens?
2 O que se deve pensar da
atitude do taxista no episódio ao alertar a polícia?
3 Você seguiria seu exemplo ou
iria embora da cena do crime?
2 Qual
punição para os agressores ?
ENTREGAR ATE O DIA 02-03-21
NO EMAIL wildamblei2@yahoo.com.br
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